Dra. Marina Azzi

Cirurgiã de Cabeça e Pescoço

Especialista em cirurgias da Glândula tireoide

Tratamento de nódulos tireoideanos minimamente invasivos, possibilitando rápido retorno às atividades

Reproduzir vídeo

Cirurgiã de Cabeça e Pescoço, a médica Dra. Marina Azzi, oferece atendimento personalizado e diferentes tratamentos para doenças da tireoide e outras problemáticas envolvendo técnicas minimamente invasivas e com alta tecnologia, a exemplo da cirurgia robótica, ablação por radiofrequência e tireoidectomia endoscópica.(cirurgia de tireoide sem cicatriz aparente).

Oferecemos atendimento humanizado com consultas completas que incluem exames de imagens, avaliação global do paciente e recomendações aos tratamentos mais modernos da atualidade, praticados nos maiores centros de cirurgia de tireoide e cabeça e pescoço do mundo.

Assista ao vídeo e entenda mais sobre os tratamentos e especialidades da Dra.Marina

Tratamentos tiroidianos pouco invasivos e

com rápido retorno as atividades

ABLAÇÃO DE NÓDULOS TIREIODENOS POR RADIOFREQUÊNCIA – RFA

Ela permite que seja realizado tratamento exclusivamente do nódulo tireoideano, sem afetar o funcionamento da glândula tireoide. O procedimento é realizado sob sedação e anestesia local e permite o retorno para casa algumas horas após a realização do procedimento. Para a realização do procedimento, é empregada uma agulha especial que é conectada a uma fonte de energia (gerador) que permite a liberação de energia em forma de calor na ponta da agulha. Com a elevação de temperatura, há morte das células do nódulo tireoideano. Após a realização do procedimento, acontece a redução progressiva das dimensões do nódulo tireoideano tratado. O procedimento requer acompanhamento periódico com realização de ultrassonografia e exames laboratoriais. 

A técnica é disponível para nódulos benignos da tireoide com punção categoria Bethesda II (bócio).

Reproduzir vídeo

DRA. MARINA AZZI

CRM-DF 14.859 • RQE 10.505 / RQE 10.504
Sou Médica Cirurgiã de Cabeça e Pescoço certificada em Cirurgia Endoscópica e Robótica e Ablação por Radiofrequência.

Conheça a clínica Marina Azzi

Espaço dedicado ao acolhimento do paciente, respeitando suas necessidades e individualidade. O comprometimento com a excelência aliado à compreensão dos desejos do paciente são fundamentos essenciais, nos quais estão pautados o atendimento.

Depoimentos

Veja o que os paciente falam a respeito dos tratamentos realizados com a Doutora Marina :

 

E-book completos e ilustrados que preparei com explicação e cuidados.

Os E-books: GUIA SOBRE A TIREOIDE e GUIA SOBRE CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO contem tudo o que o paciente precisa saber.

Para baixar GRÁTIS preencha o formulário abaixo e clique em enviar.

DÚVIDAS FREQUENTES:

As feridas de um câncer de boca são diferentes das aftas, embora muitas vezes sejam confundidas. O câncer de boca tem evolução rápida, começando como uma mancha avermelhada e plana, mas também pode ter formato de nódulo no meio da língua e evoluir para uma úlcera, causando muita dor. Ao desconfiar de uma ferida na boca, procure o auxílio de um especialista.

Um trauma crônico gerado por uma prótese mal adaptada é um fator de risco, que, se somado a uma higienização precária e outros fatores, pode sim potencializar as chances de um câncer de boca. Portanto, se você possui uma prótese dentária (ou dentadura) que te incomoda, procure já um especialista para resolver esse problema.

Quando realizada por um especialista, os riscos são muito pequenos. O mais comum é algum tipo de comprometimento vocal, como a rouquidão. Pacientes com câncer de tireoide possuem maior risco de comprometimento do nervo laríngeo e podem apresentar sintomas vocais antes da operação de tireoidectomia.

A tireoide é uma glândula endócrina, ou seja, produz hormônios que são liberados no sangue e atuam em todo o organismo. A produção hormonal não costuma ser afetada por tumores de tireoide.

O câncer de tireoide pode estar acompanhado de hipertireoidismo ou hipotireoidismo, mas não é causa nem consequência desse tipo de alteração.

O número de nódulos não está relacionado à presença ou não de câncer. Um paciente pode ter muitos nódulos e alguns deles serem benignos e outros malignos. O importante é avaliar cada um dos nódulos de forma isolada e tomar decisões de investigação e tratamento de forma personalizada, para cada caso e paciente.

Sim, podem aumentar, embora não se saiba ao certo quais são os fatores que provocam o surgimento e crescimento desses nódulos. Sabemos, no entanto, que eles são muito frequentes nas mulheres, podendo ser 4x mais frequentes do que em homens. Há vários estudos que mostram relação com obesidade, com resistência à insulina, tabagismo, síndrome do ovário policístico e com a síndrome metabólica. Uma parte pequena dos nódulos corresponde a câncer, sendo que a maior parte deles não requer qualquer tipo de tratamento, sendo acompanhados periodicamente.

A princípio, a resposta é não. A libido não some com a retirada da tireoide. Mas é óbvio que sem a tireoide, como a maioria das pessoas sabem, o organismo deixa de produzir hormônios essenciais para o seu bom funcionamento e, aí sim, a libido pode reduzir muito se a reposição desses hormônios não estiver sendo feita da forma correta. Vou explicar melhor:

Com a retirada cirúrgica da tireoide (hipotireoidismo) será preciso fazer a reposição hormonal para compensar, pois na ausência da tireoide não há mais produção dos hormônios de T4 e T3. O hipotireoidismo não controlado pode, sim, estar, em alguns casos, associado a perda de libido, porém com a reposição e a normalização dos exames, o problema é corrigido caso seja causado pela tireoide.

A Recomendação Internacional da Associação Americana de Tireoide é que a reposição seja feita com a levotiroxina, que é idêntica ao hormônio T4 que nosso corpo fabrica. O uso deste medicamento exige muita disciplina, conforme recomendação de um especialista. O objetivo do tratamento é melhorar a falta dos hormônios tireoidianos e controlar os níveis hormonais no sangue. Dessa forma o organismo entrará em equilíbrio e os sintomas pela falta desses hormônios desaparecerão.

A Punção Aspirativa com Agulha Fina (PAAF) é guiada por ultrassonografia, tendo assim, melhor resultado, Quando se faz a PAAF, são coletadas células de dentro do nódulo para que possa ser analisado no laboratório, e durante este exame a parte líquida também pode ser retirada para ser analisada e para diminuir o tamanho do nódulo.

A PAAF dói um pouco (bem pouco!!!) mas a dor é suportável e a pessoa sai do exame apenas com um band-aid cobrindo o local da punção. Não é possível realizar este exame sob anestesia, porque a única anestesia que seria eficaz, é a anestesia geral, cujos riscos não justificam sua realização durante a realização deste exame.

Pessoas que tomam medicamentos anticoagulantes como AAS, heparina ou varfarina, devem deixar de tomar esses medicamentos por 3 dias antes de realizar essa punção

NA MÍDIA

CIRURGIA DE TIREOIDE

Compreende a remoção do tecido tireoideano (glândula tireoide) em sua totalidade (tireoidectomia total) ou em parte (tireoidectomia parcial). O procedimento não compreende a retirada exclusiva do nódulo tireoideano. Podem ser empregados acessos diferentes com o auxílio de tecnologia (cirurgia endoscópica e da cirurgia robótica). A cirurgia é indicada e realizada após avaliação com ultrassonografia/ecografia da tireoide e realização de punção (PAAF – punção aspirativa com agulha fina) do nódulo em algumas situações, como as listadas abaixo:

CIRURGIA DA PARATIREOIDE

As glândulas paratireoides são 4 glândulas presentes junto à glândula tireoide, em sua face posterior (“parte de trás” da glândula tireoide) responsáveis pela regulação dos níveis de cálcio no sangue. Doenças podem acometer 1 ou mais glândulas paratireoides. A alteração mais frequente é o hiperparatireoidismo primário quando 1 ou até 2 glândulas podem ter sua função aumentada, provocando elevação dos níveis de cálcio no sangue e levando ao enfraquecimento dos ossos (osteoporose) e formação de “pedras” (cálculos) nos rins. Os sintomas relacionados à doença são cansaço, dores nos ossos e articulações e mal estar. Geralmente, a doença é investigada após a realização de exames de sangue mostrando aumento dos níveis de cálcio. Outra alteração é o hiperparatireoidismo secundário, presente em pacientes portadores de doença renal crônica. Nesta situação, as 4 glândulas se tornam doentes. O tratamento é a cirurgia, com remoção da(s) glândula(s) afetada(s).

CIRURGIA ROBÓTICA DE CABEÇA E PESCOÇO

A cirurgia robótica é realizada por meio do emprego do robô Da Vinci. O sistema proporciona amplificação das estruturas anatômicas manipuladas durante a cirurgia; o cirurgião obtém imagem 3D, no console em que se posiciona e de onde comanda todos os movimentos dos braços do robô. O sistema robótico proporciona refinamento de todos os movimentos realizados pelo cirurgião. O emprego desta tecnologia proporciona grande precisão na manipulação das estruturas nobres na região de cabeça e pescoço. A cirurgia robótica na especialidade proporciona grande avanço no tratamento dos tumores que envolvem a orofaringe (região conhecida como garganta que envolve as amigdalas, a “campainha”- úvula e a base de língua), por facilitar a manipulação desta região através da boca (acesso transoral), reduzindo impacto sobre as funções como fala, deglutição e respiração. A cirurgia robótica também é empregada em outras cirurgias na Cabeça e Pescoço, como na realização da tireoidectomia e do esvaziamento cervical.

CIRURGIA ENDOSCÓPICA

TOETVA (TransOral Endoscopic Thyroidectomy by Vestibular Approach ou Tireoidectomia Endoscópica por Acesso TransVestibular)

A técnica permite o emprego de uma abordagem diferente para acesso à região anterior do pescoço, por meio de 3 pequenas incisões (uma central e duas próximo ao canto do lábio), permitindo acesso à glândula tireoide e às glândulas paratireoides. A técnica é realizada com emprego de instrumentais de cirurgia laparoscópica. Também é conhecida como cirurgia sem cicatriz, pois não há nenhuma cicatriz visível no pescoço. Logo, não requer cuidados relativos à cicatriz no pescoço, permitindo a prática precoce de atividade física e se expor ao sol. É necessário realizar boa higiene da boca no pós-operatório.

ABLAÇÃO DE NÓDULOS TIREIODENOS POR RADIOFREQUÊNCIA – RFA

A técnica é disponível atualmente apenas para nódulos benignos da tireoide, com punção categoria Bethesda II (bócio). Ela permite que seja realizado tratamento exclusivamente do nódulo tireoideano, sem afetar o funcionamento da glândula tireoide. O procedimento é realizado sob sedação e anestesia local e permite o retorno para casa algumas horas após a realização do procedimento. Para a realização do procedimento, é empregada uma agulha especial que é conectada a uma fonte de energia (gerador) que permite a liberação de energia em forma de calor na ponta da agulha. Com a elevação de temperatura, há morte das células do nódulo tireoideano. Após a realização do procedimento, acontece a redução progressiva das dimensões do nódulo tireoideano tratado. O procedimento requer acompanhamento periódico com realização de ultrassonografia. O procedimento não requer emprego de reposição de hormônio tireoideano (levotiroxina) e permite retorno precoce às atividades do dia a dia.

É importante ressaltar que em muitas situações mais de uma opção de tratamento ou o emprego de diferentes técnicas são possíveis. Logo, é muito importante sentir-se confortável para ter uma conversa com o profissional que esclareça todas as dúvidas e que auxilie na escolha da melhor opção para cada pessoa. O entendimento das expectativas, receios, angústias de cada paciente são de extrema importância neste processo e na construção de uma relação entre o profissional que realizará o tratamento e a pessoa a ser tratada.

TRATAMENTO DAS GLÂNDULAS SALIVARES

As glândulas salivares são responsáveis pela produção de saliva que umidifica toda boca e auxilia na digestão dos alimentos. A saliva também é importante na conservação dos dentes por ajudar na prevenção do surgimento de cáries. Existem 2 grupos de glândulas salivares (maiores e menores). As glândulas salivares maiores existem aos pares e são: as glândulas parótidas (presentes na frente das orelhas e afetadas na infância pela caxumba); as glândulas submandibulares (presentes abaixo da mandíbula) e as glândulas sublinguais (presentes abaixo da língua). As glândulas salivares menores são inúmeras e estão presentes abaixo do tecido róseo que reveste a boca. As glândulas salivares maiores são acometidas mais frequentemente que as glândulas salivares menores. Elas podem apresentar nódulos (“caroço”) sem dor associada. Esses nódulos são mais comuns na glândula parótida, seguido da glândula submandibular e sublingual. As glândulas salivares maiores também podem apresentar aumento de volume por um processo inflamatório (sialoadenite) causado por infecção por vírus ou pela presença de cálculos (pequenas pedras como as que surgem nos rins) dentro dos canais por onde a saliva é drenada e depois eliminada na boca. Lesões nas glândulas salivares menores são raras, mas quando presentes há uma chance elevada de se tratar de uma lesão maligna. Elas podem surgir como um nódulo no céu da boca (palato).

O tratamento dos nódulos (“caroço”) nas glândulas salivares é habitualmente cirúrgico e compreende a retirada da glândula salivar contendo o nódulo.

O tratamento do processo inflamatório na glândula salivar é habitualmente conservador, com emprego de medicações.